A dívida, mais uma, é de responsabilidade do Consórcio Público de Saúde, presidido pelo Prefeito de Martinópole, Júnior Fontenele.
Segundo a empresa de ar-condicionado, além de não pagar pelo serviço por todos esses meses, o Consórcio de Saúde determinou o rompimento do contrato. E para fechar a moeda, até equipamentos da empresa, como escada, bomba de vácuo, e outros mais, que ficavam guardados em uma sala na UPA de Granja, sumiram.
O prejuízo soma-se ao dos vigilantes do Ceo Regional e Policlínica, que não recebem desde abril, de servidores das duas Upa's, que ainda estão sem receber suas rescisões e de muitas outras "vítimas" do já afundado Consórcio de Saúde.
Postado por Tadeu Nogueira às 12:22h