Em meio aos caos administrativo, que inclui calote contra servidores e fornecedores, inchaço da folha com fins eleitoreiros e acúmulo de ações trabalhistas, o Consórcio Público de Saúde de Camocim perdeu seu Diretor Executivo.
Francisco Antonio dos Santos Neto, o conhecido Professor Neto, considerado como "para-raios" do "Dono da Granja", "presidente de fato" do Consórcio de Saúde, pediu demissão. Alegando problemas pessoais, ele anunciou sua saída durante uma reunião.
Deixando de lado a alegação, até porque é de foro privado, o Professor Neto, natural de Itarema, oriundo da cota de indicações do Deputado Estadual Robério Monteiro, de tanto segurar "raios", viu-se desgastado profissionalmente, já que estava trazendo para si, problemas gerados pelo seu patrão de Granja.
A gota d'água acabou sendo o calote aplicado em servidores das Unidades de Pronto Atendimento de Camocim e Granja. A revolta dos funcionários demitidos, que até agora não receberam suas rescisões, fez "água" no "Titanic" chamado Consórcio Público de Saúde, ao ponto do "Dono da Granja" ter dado ordem para demitir quem ousasse seguir com a ação trabalhista. E vem mais ações por aí. Os vigilantes do CEO Regional e Policlínica, por exemplo, não recebem desde Abril deste ano.
A tendência é o Consórcio Público partir ao meio, afundando com quem estiver a bordo. Prevendo isso, o primeiro passageiro da primeira classe já pulou fora. Resta saber quanto tempo vai levar para que ele receba seus direitos, afinal, certamente ele não precisará acionar a justiça para isso, como vem tendo que fazer os que "viajavam" nas classes menos privilegiadas.
Postado por Tadeu Nogueira às 10:15h
Francisco Antonio dos Santos Neto, o conhecido Professor Neto, considerado como "para-raios" do "Dono da Granja", "presidente de fato" do Consórcio de Saúde, pediu demissão. Alegando problemas pessoais, ele anunciou sua saída durante uma reunião.
Deixando de lado a alegação, até porque é de foro privado, o Professor Neto, natural de Itarema, oriundo da cota de indicações do Deputado Estadual Robério Monteiro, de tanto segurar "raios", viu-se desgastado profissionalmente, já que estava trazendo para si, problemas gerados pelo seu patrão de Granja.
A gota d'água acabou sendo o calote aplicado em servidores das Unidades de Pronto Atendimento de Camocim e Granja. A revolta dos funcionários demitidos, que até agora não receberam suas rescisões, fez "água" no "Titanic" chamado Consórcio Público de Saúde, ao ponto do "Dono da Granja" ter dado ordem para demitir quem ousasse seguir com a ação trabalhista. E vem mais ações por aí. Os vigilantes do CEO Regional e Policlínica, por exemplo, não recebem desde Abril deste ano.
A tendência é o Consórcio Público partir ao meio, afundando com quem estiver a bordo. Prevendo isso, o primeiro passageiro da primeira classe já pulou fora. Resta saber quanto tempo vai levar para que ele receba seus direitos, afinal, certamente ele não precisará acionar a justiça para isso, como vem tendo que fazer os que "viajavam" nas classes menos privilegiadas.
Postado por Tadeu Nogueira às 10:15h