Pois acredite, nenhum deles abriu a boca, durante sessão realizada nesta quarta-feira (05) pela manhã, para apoiar Romeu em relação à recente denúncia feita ao Ministério Público Federal (MPF), sobre a suposta falsificação de uma lei municipal, por parte do ex-gestor, com o intuito de obter recursos federais na ordem de mais de R$ 5 milhões, oriundos da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). A verba era destinada ao abastecimento de água e saneamento básico de Granja.
Até mesmo o Vereador Nicanor Angelim (foto), ferrenho defensor de Romeu Arruda, resolveu fechar a boca sobre assunto. Seu constrangimento, assim como o de seus colegas de bancada, era visível. No caso de Nicanor, o silêncio pode ter um motivo maior.
Em 2015, ano em que a lei teria sido falsificada por Romeu, Nicanor ocupava a presidência do legislativo.
Para ser legítima, um projeto de lei deveria ter sido recebido e votado pela Câmara de Granja, porém, as atas de 2015 provam que ele nunca esteve por lá.
Em 2015, ano em que a lei teria sido falsificada por Romeu, Nicanor ocupava a presidência do legislativo.
Para ser legítima, um projeto de lei deveria ter sido recebido e votado pela Câmara de Granja, porém, as atas de 2015 provam que ele nunca esteve por lá.
A gravíssima denúncia, apresentada ao MPF, se estende ao vice à época, Guilherme Gouveia.
Pelas provas apresentadas, a representação pede que ele e o ex-prefeito Romeu Arruda respondam pelos ilícitos praticados, que
caracterizam ato de improbidade administrativa, crime contra a fé pública e
crime contra a administração pública.
Postado por Tadeu Nogueira às 18:12h