Um pastor evangélico dos Estados Unidos que havia contestado as orientações para manter isolamento social durante a pandemia da Covid-19 e manteve os cultos na sua igreja morreu no último sábado (11). Gerald Glenn era o líder da igreja evangélica New Deliverance, na cidade de Chesterfield, no estado da Virgínia .
Em uma fala aos membros de sua congregação no dia 22 de março, Glenn falou sobre o coronavírus. Ele afirmou: “Eu acredito firmemente que Deus é maior que esse vírus amedrontador". Glenn dizia que seguiria pregando “a não ser que estivesse na cadeia ou no hospital”.
No dia 30 de março, por ordem do governo do estado, o líder religioso foi obrigado a ficar em casa, isolado. A viúva de Glenn também foi infectada com o vírus.
No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro publicou um decreto que classifica as atividades religiosas como parte de um serviço essencial. Isso significa que a atividade pode ser exercida mesmo durante restrição ou quarentena em razão do vírus.
Postado por Tadeu Nogueira às 10:20h
Com informações do G1