Ela faz parte de uma rede e de uma escola que obtiveram uma média no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) maior do que a nota nacional.
Segundo dados do QEdu, a proporção de alunos que aprenderam
o adequado na competência de leitura e interpretação de textos até o 5° ano na
escola de Maria Suely é de 92%, enquanto a média nacional é de 56%.
Mas e em meio à pandemia? Como ficam essas
escolas? Como elas estão lidando com o ensino remoto emergencial?
“Nesse momento, a gente se preocupa em atender a todos os alunos. A gente sabe que a qualidade não é a mesma da sala de aula, mas nos esforçamos todos os dias”, conta Suely. Apesar de ter sido pega de surpresa e da necessidade de se adaptar ao ensino remoto, ela acredita que está se saindo bem.
Assim que as aulas à distância foram anunciadas no município, Maria Suely contou que a gestão escolar se reuniu e preparou um roteiro de trabalho, que já era feito antes da pandemia, mas que agora recebeu propostas para o ensino remoto. Leia mais na reportagem da Nova Escola.
Por Tadeu Nogueira (Fonte: Nova Escola)