Anunciado inicialmente para a última quarta-feira (14) pelo ministro Eduardo Pazuello, o voo da Azul que deve buscar dois milhões de doses da vacina de Oxford contra o coronavírus não tem mais data certa para acontecer.
O governo indiano vetou a liberação imediata das doses e não se comprometeu com um prazo, frustrando os planos brasileiros de começar a distribuir o imunizante pelos estados já na segunda (18), caso a Anvisa libere no dia anterior seu uso emergencial.
Sem contar com a fórmula desenvolvida em convênio com a brasileira Fiocruz, o governo federal agora conta apenas com a Coronavac, vacina feita pelos chineses da Sinovac com apoio do Instituto Butantan, para iniciar a imunização no Brasil – também necessitando do aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Por Tadeu Nogueira
Fonte: Metrópoles