A prática já vem sendo adotada desde a metade do ano de 2020 e segue com mais intensidade a cada dia que passa.
O objetivo é caluniar e difamar, da forma mais visível possível, quem ousar criticar o grupo de oposição, incluindo seus vereadores.
Duas dessas páginas já estão sendo monitoradas há vários meses por órgãos que investigam crimes virtuais. As denúncias incluem um conhecido grupo de WhatsApp da cidade, cuja principal função vem sendo dar espaço a quem quiser atacar pessoas. Não há controle. A regra é não ter regra, infringindo assim a lei.
Todos os ataques são orquestrados e disparados de forma simultânea, após ordem dada pelo principal patrocinador do esquema. A chamada "milícia virtual de Camocim" não age de forma gratuita. Todos recebem de acordo com sua função.
Por Tadeu Nogueira