As altas recentes do botijão de gás atingem a população mais pobre justamente no momento em que a pandemia amplia as desigualdades sociais no país.
Só neste ano, de janeiro a julho passado, o preço do gás de cozinha, o GLP, aumentou 37,9%, segundo cálculos do Dieese pedidos pela FUP, a Federação Única dos Petroleiros.
Esse percentual refere-se ao preço cobrado pela Petrobras nas portas das refinarias. Ao consumidor final ainda incidem as margens de lucros de distribuidoras e impostos.
A FUP encomendou ao Dieese um estudo que deve ser divulgado nas próximas semanas com o impacto da alta dos combustíveis no orçamento das famílias e também da inflação.
Com informações da Veja
Por Tadeu Nogueira