Para comprovar isso, basta uma caminhada pelas ruas do centro, área que concentra o mercado e várias lanchonetes, o que significa uma chance maior de encontrar água e sobras de alimentos.
Sem um programa específico de controle populacional por parte da prefeitura, esses animais, muitas vezes abandonados, rejeitados, que se multiplicam a cada dia, já se tornaram um problema de saúde pública.
Uma espécie de força-tarefa, formada em parceria entre prefeitura, ONGs e universidades, por exemplo, visando realizar uma ampla castração desses animais, poderia atenuar a situação.
Enquanto isso não se resolve, cães e gatos seguem sofrendo de forma impiedosa pelas ruas, sob sol, chuva, falta de empatia e violência.
Por Tadeu Nogueira