O Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), parece ter excluído a cidade de Chaval e o distrito de Bitupitá, na zona rural de Barroquinha, das ações que visam combater, à altura, a violência.
Nesses dois lugares, nunca o "servir e proteger" se fez tão necessário, pelo menos no entender de quem paga os altos impostos embutidos em tudo que se compra.
Se for para manter o básico do básico, está tudo normal. Ou seja, dispara a violência, segue o grau mínimo de "segurança". Se for assim, a reclamação não procede.
Bastaria alguém, da alta cúpula do Abolição, sair da capital uns dias para conferir, in loco, o que anda ocorrendo nesses dois pedaços de terra que, até onde sabemos, ainda pertencem ao território cearense, embora a realidade venha mostrando o contrário.
Por Tadeu Nogueira