A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) aprovou, durante a sessão plenária desta quarta-feira (29/11), Projeto de Lei de autoria do deputado Sérgio Aguiar (PDT), que nomeia de Professora Elizabete Roberto Gomes da Silva o edifício sede do campus da Universidade do Vale do Acaraú (UVA), localizado no município de Camocim. O prédio está em construção.
Sobre a Homenageada
A professora Elizabete Roberto Gomes da
Silva nasceu no dia 17 de março de 1955,
no município de Fortaleza.
Iniciou
sua carreira profissional na adolescência,
atuando como professora em Aracati,
posteriormente indo morar na casa dos
seus tios Roberto e Helena, em Fortaleza,
para trabalhar e estudar.
Casou-se com João Batista Angelim Gomes
da Silva em dezembro de 1983 com quem
teve três filhos, Antônio Roberto, Juliana e
Libório Neto.
Formou-se em Filosofia, pela
Faculdade de Filosofia de Fortaleza, em
janeiro de 1985, fez pós-graduação em
Metodologia do Ensino Fundamental e Médio pela Universidade Estadual Vale do
Acaraú, no município de Sobral, em
novembro de 2002.
Ingressou no estado na Secretaria da
Indústria e Comércio em 19/09/1977, em
01/07/1979 iniciou na Fundação do
Serviços Sociais do Estado do Ceará (FUNSESCE), como Agente Administrativo.
Passou para função de Técnico em
Assuntos Educacionais, conforme Decreto
n. 23.233, 26/05/1994 D.O.E 27/05/1994.
Foi servidora da Secretaria da Proteção
Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e
Direitos Humanos – SPS e se encontrava
aposentada desde 20/11/2008.
Foi professora do ensino fundamental de
1985 a 1988 em Juazeiro do Norte – Ceará.
Foi morar em Camocim em dezembro de 1988,
onde trabalhou no Colégio João Ramos.
Em Camocim, foi Secretária de Educação
na Gestão do Prefeito Murilo Aguiar, de
Ação Social e Educação Infantil recebendo
selo Unicef, na Gestão do Prefeito Sérgio
Aguiar, e novamente Secretária de
Assistência Social, na gestão da Prefeita
Monica Aguiar.
Foi também professora da UVA no
polo de Camocim.
Tia Bete ou Bete Libório, como era conhecida, faleceu em 4 de abril de 2021, em um Domingo de Páscoa, vítima da primeira onda de pandemia da Covid-19, em Camocim.
Por Tadeu Nogueira