terça-feira, 10 de dezembro de 2024

GENIVALDO DA AP FRIOS RECEBERÁ TÍTULO DE CIDADÃO CAMOCINENSE

A Câmara Municipal de Camocim aprovou, por unanimidade, a concessão do título de cidadão honorário de Camocim a Genivaldo Fontele Pereira, proprietário da AP Frios.  

O decreto legislativo, de autoria do Vereador Kleber Trevia (PSB), foi promulgado pelo presidente da Casa, Vereador Emanoel Vieira (PSB). A votação ocorreu em Sessão Ordinária realizada na noite dessa segunda-feira, 09 de dezembro.  

Sobre o Homenageado

Genivaldo Fontele Pereira Nasceu em Coreaú, em 26 de outubro de 1985, tem 39 anos de idade e é casado há 19 anos com Tarciana Maria Fontinele de Melo. O casal gerou dois filhos.

Apesar de ter nascido em Coreaú, Genivaldo viveu grande parte de sua vida no distrito de Campanário, zona rural de Uruoca, onde mantém fortes raízes.

Em 2005, a convite de um amigo, resolveu partir para Camocim em busca de uma melhor condição de vida. Seu encontro com a “princesinha do mar” gerou um sentimento misto imediato de paixão, paz e certeza de que havia feito a escolha certa.

Seu primeiro trabalho foi de garçom, tendo sido depois vendedor do Armazém Paraíba. Genivaldo também exerceu o cargo de Subgerente do Supermercado Gomes de Melo.

Após 10 anos, finalmente realizou o sonho de abrir seu próprio negócio. Em 2015 surgia em Camocim, ainda de forma acanhada, a AP Frios, consolidando assim sua aptidão para o comércio.

9 anos depois, a AP Frios gera cerca de 100 empregos diretos em Camocim, sendo reconhecida como uma das grandes empresas varejistas no segmento de produtos alimentícios, fornecendo para minimercados, mercearias, restaurantes, lanchonetes e para boa parte do trade turístico local.

O diferencial da AP Frios, segundo relatos de clientes, é a forma humanizada com a qual Genivaldo e sua equipe de colaboradores tratam cada pessoa que adentra o estabelecimento.

Além da família que constituiu em Camocim, com sua esposa e filhos, sua família de origem, pais e irmãos, todos, assim como ele, trabalhadores do comércio, vivem na terra do Coró.

Por Tadeu Nogueira