Por Tadeu Nogueira
Essa posição exige cada vez mais investimentos no setor.
Um deles poderia ser a implantação da Ronda Turística, medida que seria pioneira no interior do Ceará e já adotada em alguns outros paradisíacos destinos.
Com 62 km de praias, 7 grandes lagos e mais de 100 pousadas, além de restaurantes e barracas, o trade turístico de Camocim já necessita de um suporte local, bem além do apoio dado pelo BPTur, cuja atuação é limitada à Praia do Maceió, isso quando está presente.
A Ronda Turística Municipal faria um trabalho mais próximo do trade, dedicado à segurança do comércio, trabalhadores e turistas.
O ideal seria fiscalizar da Barra do Guriú à Barra dos Remédios, contando com o apoio de um carro comum e outro tracionado.
Utopia? Não deveria ser. O turismo, que gera emprego e renda para centenas de moradores de Camocim, precisa ser visto e tratado como o futuro da economia local. Não há outra alternativa. Já o turista, esse merece se sentir protegido e bem tratado, tal e qual um hóspede que se recebe em casa.
Por vezes, e não são poucas, parece que Camocim desconhece ou dá de ombros para o potencial turístico que possui. É como se ele fosse um estorvo.
Enfim, fica a dica! Mais uma.