Quem vive com diabetes tipo 1, doença autoimune que faz com que o pâncreas não produza o hormônio responsável pelo controle da glicose no organismo — a insulina –, conhece a importância de fazer o monitoramento constante da glicose.
A rotina inclui o uso de lancetas para furar os dedos, tarefa a ser realizada várias vezes por dia.
Agora, pacientes brasileiros vão contar com uma nova geração de dispositivos que fazem a avaliação contínua, com a possibilidade de acionar alarmes, e com leitura diretamente no celular.
O sensor que chegou ao país se chama FreeStyle Libre 2 Plus, da empresa Abbott, um dispositivo aplicado na parte de trás do braço e que tem autonomia de até 15 dias.
À prova d’água, ele coleta dados em tempo real e produz relatórios, que podem ser encaminhados para o médico.
Por Tadeu Nogueira (com Veja)